resumo

CONSIDERAÇÕES EM TORNO DO ATO DE ESTUDAR

O ato de estudar quando se realiza da maneira que lhe é submetido permite-nos reinventar, recriar e reescrever. Através deste estudo aprofundado é possível alienar-se ao conteúdo renunciando assim, a atitude critica. Analisar o conteúdo em questão é tarefa difícil, porem se é possível uma compreensão, ao invés, de memorização sem fugas ao texto. Este porem é um grande desafio. Nós, estudantes temos ainda o terrível habito de fazermos leituras mecânicas, que permite pela imaginação, nos deslocarmos para outras situações. Por isso, que se é comum o habito de fugas aos textos, ainda mais quando se é jovem, onde a mente esta sempre á vagar. A prática, porem da leitura critica e sistemática, se assim, inserida estabeleceria uma compreensão mais ampla das leituras e buscaria as relações entre o conteúdo em estudo e outras dimensões de conhecimento. A atitude critica no estudo é a mesma que se deve ser feita diante do mundo, da realidade, da existência. Não aceitando opiniões alheias, mas formular nossa própria conclusão do assunto em questão. Estudar não se limita a relação leitor-livro, ou leitor-texto, os livros apenas refletem o enfrentamento dos autores com o mundo. Estudar é também pensar a prática Esta é a razão pela qual o ato de estudar não se reduz à relação leitor-livro, ou leitor-texto. Sendo assim, quem estuda não poderá perder as relações com os outros, com a realidade, a fim de assumir uma postura curiosa. Exemplo, A de quem indaga, a de quem pergunta e a de quem busca. O exercício desta postura curiosa termina por torná-la ágil, do que resulta um aproveitamento maior da curiosidade mesma. Impõe-se o registro constante das observações realizadas durante certa prática. O registro das ideias que se têm e pelas quais se é “assaltado”, frequentemente, quando se caminha só por uma rua, tais registros, passam a formar o que Wright Mill denomina de “fichas de ideias” e essas ideias passam a construir