resumo
O surgimento da inteligência emocional começou em 1990 com a separação da inteligência e das emoções como campos de estudos separados. Os estudos sobre IE levaram ao desenvolvimento dos testes de meditação da mesma. No campo de estudos de inteligência e emoções, começaram a estudar como as emoções relacionam-se com os pensamentos.
Os estudos sobre a Inteligência Emocional começaram quando os grandes estudiosos da psicologia disseram que os indivíduos mais inteligentes nem sempre eram mais promissores, tanto na vida pessoal como profissional.
O raciocínio, a tomada de decisão, a emoção e os sentimentos se cruzam no cérebro, estando envolvidos também com a emoção e o sentimento. Os sentimentos e as emoções têm poder de influir no raciocínio, eles representam um status realmente privilegiado, retendo uma primazia que permeia a vida mental. Os sentimentos interferem no modo como o cérebro e a cognição desenvolvem suas atividades.
A inteligência emocional pode ser definida de acordo com GOLEMAN (1997), sendo à maneira de como o indivíduo se relaciona com as mudanças e se adapta as mesmas, utilizando o poder das emoções como ferramenta de informação e influência.
A emoção é essencial para a ação do indivíduo e sua racionalidade, também para o agir rápido quando necessário, na solução de conflitos ou na tomada de decisões importantes. A emoção desperta a intuição e a curiosidade, que ajuda a antecipar um futuro incerto e planejar a ação de acordo com ele.
As Quatro Bases da Inteligência Emocional
De acordo com GOLEMAN (2001), existe um modelo de quatro bases que faz com que a inteligência emocional funcione, fora da filosofia e da psicologia, e dentro do conhecimento, da aplicação prática e da exploração, sendo elas: a alfabetização emocional, competência emocional, profundidade emocional e alquimia emocional.
Alfabetização Emocional
É a alfabetização emocional, que proporciona o contentamento do indivíduo, por meio da