resumo
“A imagem como testemunho” (TINA MODOTTI)
Segundo o escritor, a história de Plínio contatada no sec. 1 d.C., inicia-se a arte de reproduzir figuras humanas usando cortonos através de técnicas primitivas.
Já no sec. XIX surgi à fotografia em Paris os irmãos Claude e Joseph Nicéphore desenvolve a prensa litográfica que reproduziria a imagem com a tonalidade investida o preto no lugar do branco que hoje se chama de negativo.
Daguerre aperfeiçoou a invenção dos irmãos Niepe em 1839, sendo logo comprada pelo governo Francês, a nova técnica torna- se mundialmente conhecida. Edgar Allan Poe louva a nova invenção como a maior façanha da Ciência Moderna dando o nome de “fotogenia” (das palavras gregas que significam pintar com o sol), já Baurelaine discorda, pois ele descreve que a fotografia mudaria a imagem perdendo assim a sua essência.
Contudo para o fotógrafo americano Edward Weston a fotografia não pode interferir no que se deseja retratar, deveria-se respeitar com grande fidelidade o mundo natural sem enclausurar a foto, depois do fotografo tê-la enquadrada.
Weston conhece Tina Modotti, uma artista com quem tem um relacionamento, e ensina a ela a arte de fotografar tornando se depois uma grande fotógrafa que busca na fotografia uma emoção que possa falar a quem observava.
Os dois se mudam para o México aonde Tina floresce artisticamente e politicamente se engajando no partido Comunista, mas por causa de pressões deixa o partido, trazendo inconformismos para os seus companheiros, nesse período a fotografia já não a encantava como antes, por esse motivo deixa de fotografar.
A fotografia de um camponês mostrando somente os pés retrata um povo anônimo, sofredor e preso a sua terra com laços, profundamente humano, ou seja, o amor e a responsabilidade que devemos ter. A foto em analise de um trabalhador mostra a intenção de Tina que buscava através da fotografia mostrar sua interpretação da realidade.
Refugia-se na Rússia e Espanha, volta ao