Resumo
O personagem de Adam Garcia conhece uma artista cujo princípio de vida era “Simplificar, Facilitar e Economizar”. A partir desse princípio, ele reúne uma equipe que conta com um indiano (especialista em Cyberespaço e criptografia), um sujeito com TOC (especialista em realidade virtual) e um gordo meio maníaco sexual (especialista em sistema operacional). Para liderar essa equipe, ele precisou de várias habilidades como, por exemplo, saber como desafiá-los e a ferramenta utilizada foi sempre dizer que tudo era impossível, o que acabava por motivar os talentos reunidos por ele. Ele funciona muito mais como um facilitador, estimulador e conector do que um chefe que apenas demanda sua equipe.
No filme podemos encontrar vários elementos, como a proposta de que inovar é romper limites, no caso, construir um computador sem teclado, mouse e monitor. Na verdade, eles acabam por apresentar o conceito de computação em nuvem e a utilização de hologramas para interagir com o sistema. Durante todo o processo, eles acabam por enfrentar outros desafios, além do processo de criação, como falta de recursos financeiros e sabotagem da indústria, que queria continuar ganhando dinheiro com a venda de hardware. Muitas desses obstáculos levaram o líder e sua equipe a se questionar várias vezes se deveriam continuar com o projeto.
Recomendo o filme como uma lição de empreendedorismo e excelente para utilizar em sala de aula.