A Introdução deste capitulo aborda resultados de um ensino no qual o professor não se preocupa com o total aprendizado do aluno, porém o mesmo tem a visão de simplesmente passar conteúdos em sala de aula, gerando um aprendizado decorado.O texto exemplifica relatando a historia de uma mãe que ao dialogar com a professora afirma que a escola em que seu filho estudava era muito “puxada” nos assuntos pertinentes a disciplina Ciência, sendo que no dia de aula a professora pode perceber o mal provocado pelo ensino anterior, pois o estudante só conhecia o conceito. A terminologia técnica (conceito) deve ser valorizada, de forma que desenvolva a compreensão do aluno, gerando um aprendizado e não uma memorização. Ha uma diversidade de estudos da ciência que são divididos em três grandes áreas que são o estudo de “nomologias” que se refere a pesquisas que tratam ideias dos alunos como fenômenos naturais, que não estariam de acordo com os conceitos ciêntificos, os estudos “ideográficos” que visam entender os pontos de vista dos alunos dentro de sua perspectiva e não no da ciência ou do professor e o estudo “sociólogo” que é o estudo de “culturas” fundadas em tradições e visões de mundo, aonde o aprendiz é interpretado como membro de uma comunidade. Em 1982 surgiu um conceito titulado como “mudança conceitual” trazendo a ideia de que a aprendizagem é uma essência, uma atividade inteiramente racional, o estudante é visto como uma entidade a ser modificada, abandonando as ideias antigas e colocando em seu lugar novas ideias proporcionadas pela ciência. O texto também descreve um segundo exemplo muito importante que trata-se de uma entrevista entre um Pesquisador e um jovem estudante de 13 anos que estuda numa escola pública da periferia e foi retido na primeira e segunda series, esse modelo(citado na entrevista) deixa evidente a importância de explorar na escola a abertura de diálogos partindo de ideias infantis ou seja dos próprios alunos, pois os mesmos tem uma serie de