resumo édipo rei
A história começa com um Sacerdote de Tebas que vem implorar a Édipo por ajuda porque sua cidade passa necessidades. Para decidir o que fazer, o rei Édipo manda Creonte (seu cunhado) ir até o Oráculo perguntar o que Deus Apolo quer que seja feito. O conselho de Apolo é “de limpar a imundície que corrompe este país, e não deixá-la crescer até que se torne inextirpável.” (Pensou no Brasil também? Apolo parece saber das coisas). Esse é um conselho genérico mas logo descobrimos que Apolo quer que Édipo encontre o assassino de Laio (Rei antes de Édipo) e o entregue à justiça.
Achando tudo muito razoável, Édipo decide ele próprio se encarregar da investigação. Mas por onde começar? Chama, então, Tirésias – o adivinho da cidade para que ele possa dizer o nome do assassino. Fácil assim. Mas Tirésio vê algo muito mais pertubardor: o assassino está tão perto que ninguém imagina quem é, ele tem como sina ter assassinado o próprio pai e casado com a mãe, sem ter nenhuma idéia disso e essa pessoa…é o próprio Rei.
O horror se instala e Édipo culpa seu cunhado por armar uma brincadeira sem graça para desmoralizá-lo e tirá-lo do poder. O cunhado nega mas é afastado da Corte. A Rainha Jocasta, no entanto, não acredita em nada disso de previsões e adivinhações. Ela explica que seu ex marido – Laio – também tinha recebido uma notícia terrível do Oráculo: que ele morreria pela mão de seu filho. Então, quando a criança nasceu ele a mandou embora a fim de nunca poder se aproximar dele.
Ao narrar a morte de Laio, Jocasta lança luz no acontecimento e assusta Édipo. Isso porque ele foi um filho “adotivo” de um casal pobre e quando pediu a Apolo que confirmasse se isso era verdade ou não, Apolo lhe disse que ele mataria seu pai. Com medo do que poderia acontecer, Édipo foge da cidade e encontra pelo seu caminho um grupo de homens que o tratam mal. Indignado com isso, ele