Resumo O rato roeu o queijo do rei
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Uma história de um reino onde todos viviam felizes e em harmonia. Mas, certo dia apareceu no reino um rato ao qual depressa se juntou o seu irmão, o sobrinho, o primo, e outros ratos amigos aos quais se juntaram os respectivos familiares e amigos. Os habitantes do reino, incomodados com tanta rataria, decidiram pedir ajuda ao encantador Rudolfo que, com a sua flauta de osso hipnotizante, reuniu uma comitiva de gatos e depressa os roedores sumiram. Ficaram então os gatos, só à volta do trono podiam ver-se 47, que com suas infindáveis miadelas não davam descanso aos cidadãos. Chamaram então Felisberto, o feiticeiro louco, que desceu da montanha tocando a sua rabeca mágica e juntou cães e cadelas em número suficiente para fazer desaparecer os felinos. Porém, quando o rei os mandou embora os canídeos, que perturbavam os habitantes com as suas pulgas e os seus latidos, recusaram-se a partir e tiveram de apelar à ajuda de Chico-Lobo, pastor de todas as feras da floresta. Rapidamente surgiram lobos, raposas e hienas que puseram os cães em fuga. Com a cidade invadida por feras, os cidadãos e o próprio rei viram-se obrigados a trancarem-se em casa. Desesperados chamaram então o Mágico das Frutas que lhes ordenou que atirassem pela janela todas as melancias que tivessem. Ao amanhecer já as melancias se tinham transformado em elefantes e de lobos, raposas e hienas nem rasto. Mas como se costuma dizer, se um elefante incomoda muita gente imaginem uma manada inteira. A solução foi chamar o menino João e o seu bichinho de estimação, um rato. Assim que lhe puseram a vista em cima os paquidermes partiram em debandada. E o ratinho gostou da cidade e resolveu ficar. No entanto, algum tempo depois fartou-se de estar sozinho e chamou o irmão, o sobrinho, o primo, os amigos...
(André Ricardo Aguiar)