Resumo: o homem estatístico
Homem estudado aqui na geografia é o homem-demografia, o quantitativo da população. É ideia do homem exluido da natureza quando esta é reduzida a uma coisa fisica. Um homem que não está situado na natureza e que tambem não está situado na sociedade.
O crescimento da população é o resultado da diferença entre as taxas de natalidade e de mortalidade. A exploção demográfica é a consequência da enorme bifurcação entre a natalidade e a mortalidade que passa a ocorrer a partir da segunda metade do século XX. Para Lacoste,há uma clara ligação entre o conceito de subdesenvolvimento e a explosão demográfica, de resto um problema dos países subdesenvolvidos. Na Revolução Industrial, as taxas de natalidade permanecem altas, mas as taxas de mortalidade caem com o seu advento.
A interrelacionado à Revolução Industrial, um desenvolvimento desigual nas duas grandes partes do mundo,que se convencionou chamar de países desenvolvidos e países subdesenvolvidos. Com a urbanização,contudo, a taxa de natalidade começa a cair, aproximando-se da taxa de mortalidade, já baixa. Assim, a taxa de crescimento vegetativo diminui, torna-se pequena e volta, no século XX, ao ritmo do crescimento demográfico de antes da Revolução Industrial.
Nos países subdesenvolvidos, o processo histórico ocorre de maneira diferente. É quando o ritmo se acelerará nos países subdesenvolvidos. A causa é a propagação para estes países dos rescursos de higiene social produzidos nos países industrializados. Nos países industrializados a expansão demográfica é absorvida pelo próprio processo interno urbano-industrialização, o ritmo de crescimento populacional se espelha na estrutura etária.
É inevitável, a explosão demográfica, então a migração do excedente populacional atua como mecanismo de atenuação e tensão local,e ,assim , de equilíbrio na relação necessidades x recursos.
A modernidade herda dos clássicos grecos romanos a concepção aristotética do homem político. O