Resumo O cortiço
Nº 23 e 25
Turma: 204
Disciplina: Português
Data: 23/10/2012
O Cortiço
Aluísio de Azevedo
Introdução
Com este trabalho, podemos analisar a escrita dos tempos antigos, o pensamento que os homens tinham sobre as mulheres e como tudo era de certa forma machista. Percebemos que O cortiço foi escrito com palavras que hoje já não são tão conhecidas e tem uso menos frequente.
Vida do autor
Aluísio Tancredo Gonçalves de Azevedo, caricaturista, jornalista, romancista e diplomata, nasceu em São Luís, MA, em 14 de abril de 1857, e faleceu em Buenos Aires, Argentina, em 21 de janeiro de 1913.
Era filho do português David Gonçalves de Azevedo e de Emília Amália Pinto de Magalhães. Da infância à adolescência, Aluísio estudou em São Luís e trabalhou como guarda-livros. Desde cedo revelou grande interesse pelo desenho e pela pintura. Em 1876, embarcou para o Rio de Janeiro, matriculou-se na Imperial Academia de Belas Artes. Para manter-se, fazia caricaturas para os jornais da época, como O Figaro, O Mequetrefe, Zig-Zag e A Semana Ilustrada.
A morte do pai, em 1878, obrigou-o a voltar a São Luís, para tomar conta da família. Ali começou a carreira de escritor, com a publicação, em 1879, do romance Uma lágrima de mulher. Em 1881, Aluísio lança O mulato, romance que causou escândalo entre a sociedade maranhense, não só pela crua linguagem naturalista, sim sobre o assunto: preconceito racial. O romance teve grande sucesso. Depois de voltar ao Rio de Janeiro ele esse decidiu a viver da escrita, entre tantas obras as que mais se destacaram foram: Casa de pensão (1884) e O cortiço (1890).
Em 1895 encerrou a carreira de romancista e ingressou na diplomacia. Passara a viver em companhia de D. Pastora Luquez, junto com os dois filhos, Pastor e Zulema, que Aluísio adotou. Aos 56 anos faleceu, foi enterrado na Argentina.
Obras: Uma lágrima de mulher, romance de estréia