Resumo e Parecer Crítico do capítulo XI / Livro de Maquiavel: O Príncipe

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Resumo e Parecer Crítico do capítulo XI / Livro de Maquiavel: O Príncipe

Os Principados Eclesiásticos

Para este tipo de principado, todo o esforço é realizado antes de se chegar ao poder, já que ele é conquistado por mérito ou fortuna.
Uma vez no poder, não será necessário mais nenhum tipo de esforço, á menos que queira, já que as suas instituições tornam-se tão fortes que sustentam os seus príncipes no poder, procedam eles como bem entenderem.
Esse capítulo é intencionalmente referido aquele que ocupa o cargo mais importante em uma das instituições mais poderosas que existe: o Papa e A Igreja.
A igreja desde o início manipulou seus fiéis para fazerem todo tipo de coisa. Julgou, puniu, e executou todos aqueles que consideravam impuros, e com isso conquistou poder e influência sobre os que se consideram corretos. Súditos fiéis, amestrados e eternamente gratos á igreja, pelo seu pulso firme e pelas condenações dos mau feitores, protegendo as pessoas "de bem ".
Por conta disso, está forma de principado é a mais segura de todas. Não importa se o pontífice for omisso ou ativo, polêmico ou neutro, anos de manipulação criaram fiéis no verdadeiro sentido da palavra, que não se importam se são governados ou não, para eles o poder da igreja é absoluto.
" E seus Estados apesar de indefesos, não lhe são arrebatados; os súditos embora não sejam governados, não cuidam de alijar o príncipe nem o podem fazer "
Foi implantado pela Igreja que seus súditos estão sendo regidos por um poder superior que está além da compreensão humana, e que este poder não pode ser discutido e nem contrariado porque é a vontade de Deus.
E porque a igreja alcançou tanta grandeza no poder temporal ?
Porque tenho certeza que todos os padres, cardeais e papas do passado além de serem psicólogos daqueles ótimos que sabem manipular também leram aquele livro: O príncipe de Maquiavel. E aprenderam a consolidar uma estrutura de governo.

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