Resumo: A História da Riqueza do homem

Resumo: A HISTORIA DA RIQUEZA DO HOMEM

O livro explica a teoria econômica relatando-a desde a era feudal até o capitalismo por meio de passagens históricas.

CAPÍTULO I
No período feudal existiam três classes sociais: Guerreiros, Clérigos e Trabalhadores. Os trabalhadores eram responsáveis pelo sustento destes outros dois, sendo também o responsável pelo plantio das terras, a ceifa e a colheita dos grãos. As terras europeias eram organizadas, segundo padrões da época, em feudos. Cada feudo detinha de um Senhor Feudal, que comandava essa gleba de terra e a arrendava aos trabalhadores em troca parte da produção de grãos e prestação de serviços em mão de obra. O Senhor Feudal não era proprietário de suas terras, pois, assim como os trabalhadores, também eram arrendatários e pagavam suas expensas às várias sucessões, ate chegar a figura do rei, que era realmente o dono das terras. Naquela época ainda não havia a normatização das normas e leis, prevalecendo os costumes feudais representando a justiça. A igreja também tinha grande importância nessa época e possuíam vários lotes de terra que eram recebidos dos nobres por sua crença e, assim, a igreja ganhou força tornando-se, junto dos reis, donos de terras e de vassalos. A igreja, no inicio da Idade Media, por possuir conhecimento científico, filosófico e dogmático fundava escolas e incentivava o ensino, ajudando os pobres e, devido esse conhecimento, administrava melhor suas riquezas que os nobres leigos.

CAPITULO II
Na idade média, os nobres não tinham onde investir suas riquezas, logo elas permaneciam estáticas, assim como a dos guerreiros e a do clero. Na época não se utilizava muito do capital, pois todos produtos essenciais eram obtidos através dos feudo. Nesse tempo o comercio era precário, havendo apenas trocas de excedentes eventuais por outros, ou seja, era essencialmente uma economia de consumo. Outro problema do comércio, além da escassez de moeda, era a distancia e a condição das estradas.