Resumo a historia da riqueza do homem
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RESUMO – A HISTÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM Capítulo 1 No livro “A História da Riqueza do Homem” de Leo Huberman havia três classes na sociedade feudal: sacerdotes, guerreiros e trabalhadores,dos quais o servo era responsável pelo sustento destes outros dois, sendo também o responsável pelo plantio das terras, a ceifa e a colheita dos grãos, os arrendatários trabalhavam suas terras bem como as do senhor, os camponeses eram abarrotados de imposições e o senhor feudal tinha obrigações para com o servo. Em relação ao funcionamento, era claramente proveitoso para o proprietário do feudo, para o senhor feudal, enquanto o servo era consumido por toda a sua força. E a partir disso um terço do feudo era do senhor, sendo o restante do arrendatário. Com tamanha força “econômica”, é natural que se torne confuso em seu seio a devida distinção entre as questões puramente divinas, espirituais, e aquelas ligadas diretamente as suas posses terrenas. A igreja iniciava então, o processo que a levou a se tornar hoje a grande indústria que conhecemos. Ressaltamos, que, o sustendo direto dessa classe de senhores feudais (mais organizados economicamente que outros) provinha daqueles mais ao pé da hierarquia, e que, em conseqüência, eram também os mais explorados, inclusive pela própria igreja. Leo Huberman descreve o quanto tal instituição tirava daqueles miseráveis medievais menos desprovidos. Ele escreve: “agricultores e camponeses eram obrigados a entregar não apenas um décimo exato de toda sua produção... Cobravam-se dízimos de lã até mesmo da penugem dos gansos”. Percebe-se então que na organização feudal da idade média existiam vários graus hierárquicos, entretanto dois desses, realmente mantinham o controle sobre os demais, quais sejam, porção composta pelos grandes reis e a outra pelo clero. Vale destacar, todavia, que algumas organizações internas da igreja católica ousavam até ameaçar o trono de poderosos reis franceses, como foi o caso dos Templários,