resumo a era dos imperios

No período da segunda metade do século XIX. Diferentemente do que se possa supor, a produção não apresentou níveis de estagnação ou queda, mas um intenso aumento. Somado ao elevado índice produtivo, a evidencia dos grandes investimentos do capital europeu em outros estados. América foi um dos principais destinos para os investidores, fazendo com isto que a proporção da entrada de imigrantes eleva-se consideravelmente.
Será que um período com um aumento tão espetacular da produção podia ser descrito como uma “Grande Depressão”?
Inicialmente a dissociação entre produção e depressão fica evidenciada. A principal preocupação de economistas e empresários consistia na diminuição da margem de lucros. Logo o problema central não reside na produtividade alcançada e sim na possível rentabilidade desta.
Um exemplo é a agricultura. A produção agrícola havia atingido volumes elevadíssimos, mas com a diminuição do custo de transporte e a entrada extrema dos produtos primários no mercado mundial a desvalorização se tornou algo praticamente inevitável.
As consequências deste processo, no que diz respeito às camadas populares concretizaram-se na emigração, o que ajuda no entendimento das observações mencionadas em relação à chegada de grande número de imigrantes a América, e na formação de cooperativas principalmente entre os que não possuíam terras ou capital. os Grupos industriais sofreram os efeitos da superprodução. O capitalismo em sua constante busca por novas tecnologias que possibilitem a obtenção de uma capacidade produtiva cada vez maior, introduz a perspectiva de elevação dos lucros, com uma produção mais eficiente a um custo menor.
Assim contribuindo para a desvalorização do bem envolvido; aumentando a concorrência, que irá dar uma elevação quantitativa do bem no mercado, o que contribui para a queda de seu valor.
As reações relacionadas às crises econômicas confirmam a lógica capitalista de mudança e adaptação. O protecionismo é descrito como a ação