Resumo Zooterapia

Disposição para brincar e se divertir o tempo todo, Ingenuidade, espontaneidade, e capacidade de amar de forma incondicional são características das crianças que também podem descrever os animais. Por isso, há tanta identificação entre os pequenos e os bichos.
Durante a história da humanidade foram encontradas várias referências da presença dos cachorros. Em alguns momentos esses animais atuaram como terapeutas. Esse é o caso dos templos de cura da Grécia, em que os cães eram tratados como co-terapeutas, pois a mais importante divindade de cura entre eles eram os Asklépios, que se manifestavam por meio de “cães sagrados”.
A relação entre humanos e animais é pré-histórica, estima-se que a domesticação de cães tem sido documentada desde 30.000 anos, e a de gatos 9.000 anos de antiguidade. É de grande interesse da humanidade essa relação de amor e afeto com os animais até a busca pelo uso terapêutico. O primeiro caso relatado de tratamento sistemático entre homem e animal data-se no século IV, em Ghell, Bélgica. A relação entre seres humanos e cachorros é tão positiva que eles passaram a ser também utilizados em tratamentos de zooterapia.

Os cães e gatos são muito usados, pois são os animais mais próximos do ser humano. O convívio causa às crianças melhoras sociais, emocionais, físicas e cognitivas. Acariciar um animal, por si só, já ajuda a relaxar.
Atualmente os cachorros são muito usados na zooterapia, que é conhecida como a terapia que utiliza os animais. Essa terapêutica começou a ser usada no Brasil a partir dos anos 80.
Percebe-se nas crianças que tem animais de estimação uma maior sensibilidade e respeito aos limites. Além disso, com o auxilio de seus bichos de estimação são capazes de desenvolver mais rapidamente a cognição, a coordenação motora, campo visual e sua inter-relação com o mundo exterior.
A prática também é benéfica para crianças que possuem dificuldades de aprendizagem, hiperatividade, dislexia, déficit de atenção e problemas de