Resumo texto Drible no Judiciário
O texto que foi publicado no jornal “O Estado de S.Paulo” fala sobre um tema que é muito discutido com vários pontos de vistas e opiniões. No texto eles dizem que estes problemas devem ser resolvidos dentro do que está prescrito na legislação mesmo não sendo 100% das vezes a coisa mais justa a se fazer e que o que está realmente acontecendo é que ao invés de serem decididos como será feita a divisão de terra ou alguma outra coisa, a “justiça” está sendo feita pelas próprias mãos dos indígenas sem intervenção judicial.
Em Brasília, onde houve um seminário o ministro-chefe da Secretaria geral da Presidência da República disse que a decisão de o que acontece com a terra não deve ser decidida judicialmente, mas sim decidida através de um acordo entre as duas partes e uma mediação. Ele cita até a criação de uma escola para preparar esses mediadores.
Outra pessoa presente na reunião, o secretário de Reforma do Poder Judiciário diz que o problema é que teríamos que mudar e reformar nossa cultura jurídica do país, pois ela é muito imparcial e defende somente a quem os interessa.
O secretário de Reforma do Poder diz também que às vezes se sente mal em ter que cumprir a lei mesmo nem sempre sendo a coisa mais correta a se fazer na visão dele e que o Estado deveria combater quem tenta acabar ou que tenta infringir a “ordem democrática” se referindo aos produtores agrícolas que na visão dele estariam usando uma terra que deveria ser patrimônio dos povos indígenas.
A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil(CNA) não gostou nada do pronunciamento do secretário e disse que essa questão é muito mais difícil e que a questão dos mediadores teria que ser muito bem analisada, pelo fato de o mediador poder ser uma pessoa com a ideologia e ponto de vista contrário a um dos lados e favorecer ele, ou seja a escola deveria ser muito bem analisada e as pessoas escolhidas para mediar essa situação deveria ser escolhidas “a dedo” e os professores