Resumo teoria estruturalista
A Teoria Estruturalista retrata um desdobramento da Teoria da Burocracia e uma suave aproximação a Teoria das Relações Humanas, além de representar uma visão crítica da organização formal. Não se trata propriamente de uma teoria, mas sim, de um método trazido da lingüística e introduzido nas ciências sociais, que enfatiza a estrutura organizacional, as pessoas e o ambiente.
Origens da Teoria Estruturalista • Oposição entre a Teoria Tradicional e a Teoria das Relações Humanas: Houve a necessidade de uma posição mais abrangente dos aspectos que eram considerados por uma e omitidos pela outra e vice e versa. • Necessidade de visualizar a organização com uma unidade social: Uma unidade grande e complexa, onde grupos sociais interagem e compartilham de alguns dos objetivos da organização, mas que se opõem em outros. • A influência do estruturalismo nas ciências sociais e sua repercussão no estudo das organizações: O estruturalismo teve forte influência na Filosofia, na Psicologia, na Antropologia, na Matemática, na Lingüística, chegando até na Teoria das Organizações. • Novo conceito de estrutura: Estrutura é o conjunto formal de dois ou mais elementos e que permanece inalterado seja na mudança, seja na diversidade de conteúdos.
A Sociedade de Organizações
O estruturalismo ampliou o estudo das interações entre os grupos sociais para o estudo das interações entre as organizações sociais.
Processos de desenvolvimento das organizações: 1. Etapa da natureza: a única base de subsistência da humanidade eram os elementos da natureza. O capital e o trabalho não eram importantes. 2. Etapa do trabalho: O trabalho passa a modificar os elementos da natureza iniciando assim, uma revolução no desenvolvimento da humanidade e este passa a condicionar suas formas de organização. 3. Etapa do capital: O capital passa a ser um dos fatores básicos da vida social e passa a ser mais importante que a natureza e o trabalho. 4. Etapa