Resumo sobre Grécia
Na antiguidade, a Grécia era considerada como uma região. Falar em Grécia, é falar em uma unidade cultural, com deuses, dialetos e alguns hábitos em comum. Portanto, compreender a Grécia, é buscar a compreensão do que seja uma Cidade-Estado. Naquela época, o termo cidade não significava o mesmo que hoje em dia; cidade era a associação religiosa e política das famílias e das tribos. Uma crença bastante comum a todas as Cidades-estado gregas, era a seguinte: "Governavam, não os homens, mas as leis". Nos séculos VIII e VII A.C as cidades gregas conheceram um grande desenvolvimento urbano, este ocorreu de forma desigual, mas era explicado pelo grande crescimento populacional juntamente com a retomada do progresso tecnológico, artesanal e comercial. Este processo gerou a queda das monarquias e o início de turbulências sociais, estas acarretaram na produção de legislações e de famosos legisladores. São muitas as Cidades-estado gregas, o número de legisladores é alto e em momentos históricos distintos, elas sobressaíram-se individualmente, porém duas delas se destacaram no que diz respeito ao direito: Esparta e Atenas. Esparta foi uma das primeiras Cidades-estado a surgir na Grécia, foi fundada no século IX A.C por invasores dórios, o nome da cidade deriva de uma planta da região. A partir do século VII A.C, Esparta inicia um processo que vai culminar em um freio na evolução; a evolução foi interrompida, causando a manutenção de instituições arcaicas. As leis eram devidas a sabedoria dos legislador Licurgo. É dito que este processo ocorreu para favorecer famílias poderosas. Esparta possuía três camadas sociais: os espartíatas, periegos e os hilotas.
Apesar de parecer que os espartíatas tinham uma vida facilitada e serena, isto não era verdade. Para compreender o papel deles na mentalidade militarista, precisamos entender como ocorria a educação desse povo.
1ª infância: Educado para viver para o Estado. Caso o bebe fosse