Resumo resumo: prevenção da cárie dental: a questão da fluoretação do sal
O artigo escolhido aborda a possibilidade da utilização do sal de cozinha como flúor na prevenção de cárie. Foi feito baseando-se através de uma análise de estudos de outros países no qual se obteve resultados semelhantes e com eficácia concluiu-se somente em áreas sobre restrição de controle profissional entre outros aspectos apesar de não ser muito adequado para a suplementação do esmalte dentário.
Os aspectos desse artigo tratam de bases relacionadas a outros estudos sobre documentos específicos sobre o tema mais como também com a experiência brasileira com a prevenção do bócio endêmico.
Os estudos do artigo foi baseado a estudos feitos na Colômbia, entre os anos 1965 e 1972, foi feito estudos diante uma investigação clinica que analisou a funcionalidade da adição de sal em fluoretos e entre cerca de sete anos de investigação foram observados a redução de cerca de 60% em uma das localidades estudadas, dos índices de cárie e assim foi observado que a adição do sal na água para a fluoretação é significativa, porem o estudo teve certa restrições no ponto de vista cientifico.
No Brasil junto a pratica desse método foram elaboradas restrições para a prática com restrições especificas são elas: Didaticamente pode-se recomendar sua aplicação através de: Ingestão 1.°) fluoretação de águas de abastecimento público; 2.°) solução de fluoretos 3.°) comprimidos administrados sob controle; 4.°) adição de flúor ao sal doméstico".
Isso influencia o uso do flúor sem a orientação especifica de um profissional que tenha noções sobre essas recomendações. Juntamente aos estudos brasileiros foram feitos no artigo algumas pesquisas sobre o consumo de sal grosso e sal refinado, nas variadas classes sociais brasileiras e as diferentes variações da ingestão do sal em cada individuo, com a quantidade de uso per capta de sal por renda no Rio de Janeiro e Nordeste para que haja uma base da dosagem padrão em