RESUMO REPUBLICA DOS BONS SENTIMENTOS
No prefácio Michel Maffesoli fala que os intelectuais, jornalistas e políticos atualmente tem medo de pensar, eles se acomodam com a verdade das ideologias e teorias antigas. Esses intelectuais ficam tão presos nas filosofias passadas, principalmente do século XIX, que ficam desconectados com a realidade atual, pois os tempos mudaram e novas maneiras de se pensar também são necessárias para acompanhar a constante mudança da população.
1. DO VÍRIDE
Os políticos e jornalistas, em contraponto com as massas, resulta em medo de pensar que originam os dogmas. O problema na construção desses dogmas é a alienação (falta de conecção com a realidade).
Há uma habilidade nos pensadores em associar o dogmas ao encantamento mental . Como dizia Comte “governar o espírito”, o chamado “país real”. Esse estado pode ser quebrado na pós-modernidade (valor a qualidade, contato com a natureza, valor à estética).
Hoje em dia são comuns movimentos plurais (coletivo de pessoas que se unem com um fim específico). No entanto, forma-se uma antítese : os pensantes mandam aproveitar a vida, mas denigrem-na. olham apenas para o próprio umbigo, fazendo a massa aproveitar do modo que os convêm.
Contra tais ideias publicadas podemos destacar como exemplo as revoluções. Pode ser evidenciado na frase retirada do texto de que “os revoltosos de hoje são os poderosos de amanhã”. Até mesmo nesses ideais contra há críticas. É preciso parar de servir sopa requentada. É preciso, alem de estudar e analisar as opinioes de pensadores antigos começar a propor e impor nossas próprias teses e debate-las com a opinião publicada atual. O homem deve ter humildade para formular essas teses e pesquisar nas opiniões de outros pensadores
Tais opiniões publicadas fazem a sociedade a se render ao canto da sereia e aceitar sem problemas atitudes condenáveis como o racismo e o xenofobismo.
Religião/espiritualidade são o maior exemplo de opinião publica empregada nas mentes.” A