Filosofia
2. Para mim, desejo é como metas. Acho que não devemos deixar para trás, se desejamos algo, o mais oportuno e que vamos atrás dele, cada desejo que deixamos para trás é um pedaço de nossa historia que fica, e na incerteza de que haverá outra chance, o melhor é tentar realiza-los o mais breve possível. Mesmo que seja para descobrirmos que foi algo que nos arrependemos.
3. Ele divide o desejo em algo “desejo/instinto” é a vontade, e um apetite sensitivo-animal, para Brugguer o desejo é algo instintivo, é “um apetite, uma tendência ativa para um fim”. Para ele as duas formas se encontram no ser humano entrelaçado.
4. Jolivet diz que é integrante ele chama de “dinamismo sensível” ou sensibilidade, é o sentimento do ser humano, são coias adquiridas ou necessárias, o desejo pode ser estimulado por um conhecimento sensível ou intelectual, é uma satisfação de uma necessidade de algo que se sente.
5. Platão refere-se ao desejo em três de suas obras: “Sympósion” (ou Banquete), “Fedro e “A República” (Livro IV) No “Banquete” , ele fala do desejo-eros, que é carência em busca de plenitude. No livro IV de “A República”, Platão oferece a exposição mais completa de sua teoria da “Psiché” e coloca o desejo na parte afetiva da alma, que busca comida, bebida, sexo e prazer. É o chamado desejo-concupiscível. No seu livro “Fedro”, ele expõe o “Mito do Cocheiro”, onde compara o bom e o ruim. Na concepção platônica, o cavalo mau e feio é o desejo-concupiscível. Cabe ao cocheiro, isto é, a consciência racional buscar o equilíbrio