Resumo Punição não é castigo
ANDRÉ LUIZ RIBEIRO
ALINE LANGARO SOARES
ISABEL CRISTINA VOSS DALLA LÍBERA
VERIDIANA BONFIM BOASEK
PUNIÇÃO NÃO É CASTIGO
Sinop/MT
ABRIL/2015
ANDRÉ LUIZ RIBEIRO
ALINE LANGARO SOARES
ISABEL CRISTINA VOSS DALLA LÍBERA
VERIDIANA BONFIM BOASEK
PUNIÇÃO NÃO É CASTIGO
Trabalho da Disciplina de Teorias em Psicologia – Cognitivo Comportamental, do Quinto Semestre do Curso de Psicologia, da Faculdade de Sinop - FASIPE.
Profª: Carla Florido
Sinop/MT
ABRIL/2015
RESUMO
Os procedimentos de punição merecem uma cuidadosa avaliação antes da aplicação. Deve ser evitados, se, porém, for inevitável deve ser empregada da forma mais branda possível.
Há dois procedimentos básicos de punição:
1. Punição positiva: Quando um determinado comportamento é emitido segue-se a ele a apresentação contingente de um evento chamado de aversivo e como decorrência dessa relação funcional o comportamento se enfraquece.
2. Punição negativa: Quando um determinado comportamento é emitido segue-se a ele a retirada de um contingente de um evento chamado de gratificante e como decorrência dessa relação funcional o comportamento se enfraquece.
Procedimentos para fazer com que uma punição (será considerada a negativa) seja, dentro do possível, branda, eficiente, justa e construtiva:
1. A remoção dos privilégios e condições gratificantes, contingente a determinado comportamento, deve ser temporária e a condição removida deve voltar a estar disponível o mais brevemente possível.
2. A aplicação do procedimento deve ser firme, deve retirar todos os estímulos que chama a atenção da criança e conduzir ela para um local onde ela fará uma reflexão. Não é necessário gritar, beliscar, puxar as orelhas, pois, vão produzir sofrimentos mais intensos para a criança e vai desviar o foco da criança que é de se concentrar no seu próprio comportamento inadequado. Além disso, o foco da criança se volta para o