Resumo Protecionismo

O QUE É O PROTECIONISMO Alguns autores como Dantas e Rebouças (2013) classificam o protecionismo como uma doutrina, ou uma teoria, ou um conjunto de medidas que visam favorecer as atividades econômicas internas de um país em relação à concorrência estrangeira, com isso adotam medidas de proteção contra a entrada de produtos/serviços do mercado externo em seu país. Podemos entender o protecionismo também como: lei, regulamento, política, medida ou pratica governamental que imponha restrição ao comercio exterior (MDIC 2014)
Segue exemplos de medidas protecionistas:
Criação de altas tarifas e normas técnicas de qualidade para produtos estrangeiros;
Subsídios a industria nacional, incentivando o desenvolvimento de econômico;
Fixação de quotas, limitando o número de produtos, a quantidade de serviços estrangeiros no país;
Percentual que o acionário estrangeiro pode atingir em uma empresa As principais medidas protecionista que são utilizadas na atualidade, são as mediadas tarifárias e as não-tarifárias. As tarifárias entendem-se pelas taxas incidentes sobre os produtos importados para que eles possam entrar no país, e as não-tarifárias entendem-se pelas restrições como reguladoras da relação comercial entre os países, exemplo: medidas antidumping, medidas compensatórias, subsídios e medidas de salvaguarda.
CONTEXTO HISTÓRICO DO PROTECIONISMO O contexto histórico do protecionismo ocorreu em um momento em que os países estavam debilitados devido ao pós-guerra. Com a necessidade de se estruturar economicamente, estes países, acabaram por proibir a entrada de manufaturas estrangeiras em seu país para fortalecer a sua indústria interna, uma vez também que cessaram suas relações diplomáticas. List (1983 pg.208) classifica a escolha pelo protecionismo da seguinte forma:
“A guerra constitui uma circunstância decisiva para a escolha do sistema protecionista adequado na medida em gera um sistema proibitivo compulsório. Em tempo de guerra cessa o intercâmbio