Resumo Peter Berger capitulo 6 A sociedade como drama
A liberdade não é acessível empiricamente, pois não pode ser definida nem sujeita à métodos científicos.
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Postulações quanto os rumos da liberdade.
->1º Postulação: Controles externos e internos de um sistema não são tão infalíveis para para o indivíduo/grupo de uma sociedade.
→ 2º Postulação: fora do quadro científico, a realidade da liberdade se encontra, na “má fé”...
Durkheim = “FATO SOCIAL”
Weber = interpretação de significados presentes na sociedade.
Teoria Weberiana do carisma, possibilidade de se romper o consenso de uma sociedade.
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Teoria do carisma: a extraordinária paixão de um movimento carismático, organizados por líderes como Jesus, Buda ou Maomé, raramente sobrevive -em sua essência- por mais de uma geração. Os interesses econômicos e as ambições políticas dominam quando o ferror insurrecional começa a amainar. Portanto, o carisma é um fenômeno de curta duração.
Durkheim: a sociedade é um fato objetivo que nos coage e nos cria.
Weber: nossos próprios atos significativos ajudam a sustentar o edifício e à modificá-lo.
Paradoxo da realidade humana: a sociedade nos define, mas é por sua vez definida por nós.
→ Qualquer processo de mudança social está ligado a novas definições da realidade.
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Contra-sociedades/submundos: situam-se em subculturas, seitas, cultos, círculos fechados. Um alheamento social, em que o indivíduo ou grupo cria seu próprio mundo, alheio a sociedade.
Método de manipulação, para escapar da tirania da sociedade, utilizar do sistema de maneiras não estipuladas antes.
Ex.: O vigarista e o impostor que manipulam e enganam para conseguirem o que querem.
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Distanciamento do papel, por Goffman: duplicidade em que um cargo/papel é interiormente rejeitado. Um distanciamento entre sua consciência e sua representação. Mesmo ainda seguindo um roteiro, o indivíduo toma consciência de seu papel e foge ao padrão normal, mesmo que interiormente.
Ex.: O negro que é