Perspectivas sociológicas - peter beger
Ricardo Nery Falbo
Direito 2010.1 M/T
PERSPECTIVAS SOCIOLOGICAS – PETER BERGER
FICHAMENTO
Alunos:
Camilla Eliza S. Serquiz
Carlos Henrique
Henrique Rodrigues
João Luis
Júnior da Cruz
Luís Felipe
Pedro Pedretti
Rodrigo Souza
RIO DE JANEIRO
2010 – 06
Sumário
PARTE I 3
RESUMO 3
CITAÇÕES 9
PARTE II 10
CRÍTICA 10
IDEAÇÃO 16
BIBLIOGRAFIA 22
PARTE I
RESUMO
No primeiro capítulo, Berger nos mostra as impressões que a sociedade tem sobre os sociólogos e determina a área de atuação da sociologia. Inicialmente comparando a atenção dada a eles e a atenção dada aos psicólogos. Para em seguida mostrar a inexatidão e a inocência que leva alguns universitários ao estudo da sociologia. Posteriormente apresentando os estereótipos criados pela sociedade com a finalidade de definir o sociólogo. Tais estereótipos giram em torno de definições preconcebidas em torno do trabalho do sociólogo, dentre elas se destacam definições que determinam o sociólogo como teórico do serviço social e como um observador frio da vida social humana. Porém Berger apresenta o sociólogo como a soma de todos os elementos pertinentes presentes nas definições populares formando o chamado “tipo ideal”, o sociólogo deveria se aproximar ao máximo do tipo ideal. O sociólogo se interessaria por toda e qualquer atividade humana e julga que a palavra passatempo utilizado no título do capítulo seria fraca, pois a sociologia seria uma paixão e não apenas um passatempo.
No segundo capítulo o autor faz uma distinção entre o significado do termo “sociedade” e do adjetivo “social”. Ambos têm um significado impreciso, mas para o sociólogo tem um sentido mais preciso para ele “sociedade” designa um complexo de relações humanas, ou seja, um sistema de interação, inter-relação, reciprocidade. Max Weber diria, “social” é aquela em que as pessoas orientam suas ações umas nas outras.O