Resumo percepção de tons

Percepção de tons

Em 1863 Helmholtz criou a teoria da ressonância conhecida também como Teoria Local.
Helmholtz defendia que dentro do ouvido existia uma membrana que e que nela continha fibras transversais e que cada um era responsável a informar ao cérebro se o som é de baixa ou alta frequência.

Já em 1886 Ernest Rutherford apresentou a teoria oponente conhecida como Teoria da frequência.
São impulsionados disparos que viajam pelo nervo auditivo, levando informações sobre o som para o cérebro para ser processado e que informa exatamente a frequência do tom que você está ouvindo.
Ambas teorias foram apresentadas falhas e “foram modificadas por pesquisas anteriores” e apesar das modificações ‘até hoje permanecem validas em relação aos principais aspectos da percepção auditiva”
O espaço não permite discussões a respeito da pesquisa sobre os processos sensoriais que ocuparam a segunda metade do século XIX.

As pesquisas envolveram a explicação da anatomia das estruturas sensoriais e a pesquisa fisiológica para demonstrar o papel das várias estruturas, como por exemplo ,a função da íris,da cóclea , da membrana do tímpano, e assim por diante.
Outra pesquisa focalizou outros tópicos especiais e o trabalho dos fisiologistas foi continuado pelos psicólogos do novo campo da psicologia científica , campo inicialmente denominado pela psicologia fisiológica.
As pesquisas de percepção e a sensação foram o esteio do laboratório psicológico de Wundt, compondo quase 50% dos estudos publicados nos primeiros 20 anos do laboratório. Esses tópicos dominariam também a psicologia americana.
Carl Stumpf realizou um importante trabalho de psicologia dos tons, que resultaria em dois volumes que são considerados clássicos no mundo da psicologia da musica.Foi um trabalhos bastante considerado no mundo científico e frequentemente comparado ao trabalho sobre audição de Helmholtz o trabalho gerou algumas controvérsias, já que ele iniciou um