Jean Valjean era um homem pobre que buscava uma forma de matar sua fome e de sua família, então se decidiu roubar um pão, mas acabou sendo preso e condenado nas Gales por 19 anos. Gales era barcos remados por presidiários acorrentados e ganhavam um salário mínimo que só recebiam quando libertados. Após cumprido a pena, Jean decidiu seguir uma vida honesta pedindo abrigos em vários alojamentos de sua cidade, mas era rejeitado pelo seu histórico de ex-presidiário, e o mesmo ocorreu em outras cidade. Em um certo dia, uma senhora encontrou Jean deitado em um bando público a noite e decidiu levá-lo até a Casa Paroquial, onde habitava um Bispo que o recolheu generosamente, mesmo com seu histórico. Na Casa Paroquial havia itens de alto valor como castiçais e talheres de prata, no qual pertubava Jean, que acordava de madrugada na intenção de roubá-los, e assim fez. No entando o protagonista foi pego pelos policiais, e junto com seus itens, levado até o Bispo. Os policiais perguntaram ao religioso se Jean roubou aqueles utensilios, mas o Bispo negou, para não prejudicar o pobre homem, e disse que doou aqueles itens para Jean, que assim ele as vendesse e conseguiria dinheiro para se sustentar. Jean, muito agradecido, decidiu a partir de então seguir uma vida honesta e de bem; mudou de cidade, vendeu os utensilios, contruiu uma fábrica e passou a usar o nome Madeleine. Mesmo com a mudança de lar e nome, Jean continuou sendo perseguido por um policial, cujo nome era Javert, um homem dedicado e severo. Jean acabou conhecendo Fantine, uma mulher sem condições financeiras de cuidar de sua filha, Cosette, que por conseguinte passou a morar e trabalhar na família Ostenardier, mas era maltratada sem o conhecidamento da mãe pelos atos de violência. Após um tempo, Fantine falece, dando uma responsabilidade a Jean de buscar sua filha e cuidá-la, assim como prometera. O ex-presidiário cuidou de Cosette como fosse sua filha e ela o reconheceu como fosse seu pai. O tempo passou,