resumo origem do futebol
O pecado tem o seu jeito próprio de agir em cada um de nós, ele age conforme a fraqueza, conforme o “buraco” que ele mesmo foi cavando dentro de nós.
“Com efeito, não faço o bem que quero, mas faço o mal que não quero. Ora, se faço aquilo que não quero, então já não sou eu que estou agindo, mas o pecado que habita em mim” (Rm 7,19-20)
Quem de nós já não desejou fazer o bem, já não fez propósitos e teve vontade de realizar as coisas justas e corretas; de viver uma vida O pecado tem o seu jeito próprio de agir em cada um de nós
O pecado tem o seu jeito próprio de agir em cada um de nós, ele age conforme a fraqueza, conforme o “buraco” que ele mesmo foi cavando dentro de nós.
“Com efeito, não faço o bem que quero, mas faço o mal que não quero. Ora, se faço aquilo que não quero, então já não sou eu que estou agindo, mas o pecado que habita em mim” (Rm 7,19-20)
Quem de nós já não desejou fazer o bem, já não fez propósitos e teve vontade de realizar as coisas justas e corretas; de viver uma vida honesta, segundo a vontade de Deus, direcionada por Deus e guiada por Sua Palavra.
Nós nos propomos, muitas vezes, a ser mais silenciosos, mais meditativos e contemplativos, a viver mais em oração, a não brigar mais uns com os outros, a não dizer desaforos nem a fazer desavenças. Mas parece que existe uma força estranha agindo em nós. Alguém me disse assim: – “Quanto mais eu faço bons propósitos, mais parece que eu caio, mais parece que eu cedo, mais parece que a força do mal toma conta de mim!”.
Isso acontece com todos nós, meus irmãos e minhas irmãs, que estamos na caminhada com Deus. Dentro de nós há o desejo do bem, a vontade de fazer o bem, dentro de nós há este grande propósito de querer acertar sempre, mas existe uma força que, às vezes, parece até ser maior que nós. É uma força que enfraquece a nossa vontade, enfraquece os nossos desejos, nos seduz e nos mantém, muitas vezes, presos, cativos. Essa força