Resumo Michael Sandel, Justiça, Kant
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Michael Sandel, Justiça, Kant Kant fala sobre duas grandes questões. A primeira é o principio supremo da moralidade, a segunda é como a liberdade é possivel. Kant diz que existem três contrastes ou dualismos. O primeiro está relacionado a intenção de nossas atitudes, e segundo Kant apenas um tipo de intenção condiz com a moralidade. A intenção do dever, fazer a coisa certa pelo motivo certo. Existem outros tipos de intenção, Kant faz um resumo na categoria de inclinação. Sempre que a intenção para o que fazemos for satisfazer um desejo, ou para buscar algum interesse, estamos agindo por inclinação. Quando Kant diz que para uma ação ter um valor moral, ela deve ser executada em nome do dever, não da inclinação, há uma ligação entre o conceito de Kant sobre moralidade e sua compreensão sobre liberdade. Isso nos leva ao segundo contraste, a ligação entre a moralidade e a liberdade. O segundo contraste descreve duas maneiras diferentes para que uma ação seja determinada autonomamente. Segundo Kant só sou livre quando minha ação é determinada autonomamente. Isso quer dizer que devemos ser capazes de agir não segundo a uma lei que nos é imposta, mas segundo uma lei que impomos a nós mesmos. Essa lei vem da razão. Se a razão determina minha ação, então a ação torna-se uma força de ação independente das regras da natureza, da inclinação, ou da circunstância. Ligado aos rigidos conceitos de Kant a liberdade e moralidade, é um conceito particularmente rígido de razão. A razão determina uma ação de duas maneiras, e isso nos leva ao terceiro contraste. Kant afirma que existem comandos diferentes da razão. E Kant chama um dos comando da razão de imperativo. Um imperativo é uma obrigação. Um tipo de imperativo é o hipotético. Imperativos hipotéticos utilizam a razão instrumental. Se você quer X, então faça Y, é o raciocínio que usa meios para chegar a um fim. Se a ação só é válida como um meio, o imperativo é hipotético. Se a ação é