resumo menino e o padre e conto de escola
2014
O Menino e o Padre
Um sacerdote fazia um trabalho de pastoral no sertão, e certa vez com bastante sede aproximou-se de uma residência, e chamou por alguém.
Quem lhe recepcionou foi um garoto definhado.
-Bom dia meu filho, você pode servir um copo com água para o sacerdote?
-Água não temos, temos um tanque de melaço de açúcar. - Respondeu o garoto. E o garoto trouxe o melaço no interior de um recipiente. O sacerdote ingeriu bastante melaço e o menino ofereceu mais. Com receio, mas como estava com bastante sede, o sacerdote aceitou.
Após ingerir o melaço, o sacerdote curioso indagou o garoto:
-Diga-me, sua mãe vai lhe punir pelo fato de ter me servido o melaço?
-Punir não senhor, ela já iria descartar o melaço, pois havia uma barata morta no interior do tanque.
Surpreso e revoltado, o sacerdote laçou o recipiente ao solo, onde estilhaçou em várias partes, e exclamou:
-Garoto ímpio, por que não me avisar-te?
O garoto olhou desesperado para o sacerdote, e lhe falou em tom deplorável:
-Agora sim vou levar uma sova das grandes, o sacerdote acaba de fragmentar o recipiente onde minha vovó faz diurese no seu interior. center838846 00
CONTO DE ESCOLA
A escola era na Rua do Costa, um sobradinho de grade de pau. O ano era de 1840. Naquele dia - uma segunda-feira, do mês de maio - deixei-me estar alguns instantes na Rua da Princesa a ver onde iria brincar a manhã. Hesitava entre o morro de S. Diogo e o Campo de Sant'Ana, que não era então esse parque atual, construção de gentleman, mas um espaço rústico, mais ou menos infinito, alastrado de lavadeiras, capim e burros soltos. Morro ou campo? Tal era o problema. De repente disse comigo que o melhor era a escola. E guiei para a escola. Aqui vai a razão.
Na semana anterior tinha feito dois suetos, e, descoberto o caso, recebi o pagamento das mãos de meu pai, que me deu uma sova de vara de marmeleiro. As sovas de meu pai doíam por muito tempo. Era um velho empregado do