resumo livro Justiça cap 5
No século XVIII eram defendidas 3 tipos de justiça:
Utilidatista-diz que devemos definir a justiça e determinar a coisa certa a fazer perguntando-nos o que maximizará a bem-estar ou a felicidade da sociedade como um todo.
Libertário-a distribuição justa de renda e riqueza é aquela que tem origem na livre troca de bens e serviços, em um mercado sem restrições. Regular estes mercado viola a liberdade individual de escolha.
Valorização da virtude- justiça é dar as pessoas o que elas moralmente merecem, alocando bens para recompensar e promover a equidade. Kant é um grande defensor da abordagem 2 que associa a justiça e moralidade a liberdade.
Critca ao utilitarismo
Em “fundamentação” Kant critica o utilitarismo, argumenta que a moral não diz respeito ao aumento da felicidade ou qualquer outra finalidade, ele afirma, ao contrário, que ela está fundamentada no respeito as pessoas como fins em si mesmas.
Kant repudia a utilitarismo, pois este ao basear o direito em um calculo sobre o que produzirá a maior felicidade, deixa esses direitos vulneráveis. Só por que uma coisa proporciona prazer a muitas pessoas, isso não significa que possa ser considerada correta.
O argumento fundamental de Kant na critica ao utilitarismo é o de que basear os princípios morais em preferências e desejos, seria um entendimento equivocado do que venha a ser moralidade. Para ele deveríamos usar a “pura prática da razão” para atingirmos o princípio supremo da moralidade.
O que é liberdade?
Kant não afirma que é errado tentar satisfazer nossas preferências. A questao é a seguinte: quando fazemos isso, não estamos agindo livremente, mas de acordo com uma determinação