Resumo John Locke

769 palavras 4 páginas
Capítulo VIII – Do começo das sociedades políticas
Slide 1Os homens são naturalmente livres, iguais e independentes, não podendo ser expulsos de sua propriedade e submetidos ao poder de outro sem o seu consentimento.
O único modo legítimo pelo qual alguém abre mão de sua liberdade natural e assume os laços da sociedade civil consiste no acordo com outras pessoas para se juntar e unir-se em comunidade.
(Uma comunidade, constituída com um governo, forma um corpo político, no qual a maioria decide e age por todos. Assim, o indivíduo, fazendo parte desse corpo político, assume a obrigação de submeter-se a resolução da maioria).
(O governo sempre antecede a história, e a escrita raramente é dominada por um povo antes que um longo período de associação lhe tenha propiciado, por meio de outras artes mais prioritárias, segurança, conforto e fartura.)
(Caso a maioria não possa decidir pela totalidade, não poderá agir como um corpo, sendo imediatamente dissolvida. Apenas a constituição de qualquer sociedade política, mediante o assentimento de certo número de homens livres capazes de maioria pode dar origem a um governo legítimo. Questionado sobre a inexistência de exemplos de homens livres se unindo para estabelecer um governo na história, Locke afirma que esses relatos seriam escassos, pois o estado natural por si só trás muita insegurança, fazendo com que os homens tenham a necessidade de associar-se rapidamente. E, mesmo nascendo sob a vigência de um governo, o indivíduo não está obrigado a submeter-se a ele, está sim, sujeito à educação e autoridade do pai até a maioridade, mas, a partir daí, sendo livre, pode escolher o governo sob o qual queira viver, mas, tendo posses dentro do território desse governo e decidindo ali permanecer, estará obrigado a obedecer as leis.)
(O consentimento deve ser expresso ou tácito. Expresso: o indivíduo decide entrar em uma sociedade, tornando-se assim, súdito do governo dessa sociedade. Tácito: qualquer um que tenha posses no

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