Resumo história maria da penha
A Penha fortaleceu e foi fortalecida pelo movimento de mulheres pela luta feminista. Maria da Penha não conquistou apenas o reconhecimento jurídico da violência, más também é figura publica da lei que proíbe a violência domestica contra mulheres. O marido de Penha não se demonstrava agressivo antes de se estabilizar profissionalmente, após ser naturalizado Brasileiro se tornou uma pessoa intolerante e cruel, não apenas com Penha más também com as filhas. Choro de criança ou uma comida que não estava ao seu gosto eram alguns dos motivos para que Marco quebrasse objetos da casa e as agredisse. Na época não havia delegacia da mulher, e as informações sobre o assunto eram muito vagas. Ela não podia se separar judicialmente porque ele não aceitava, Penha começou a desconfiar do plano de assassinato quando ele pediu para que ela assinasse um seguro de vida em beneficio dele. No mês seguinte, forjando um assalto ele atirou com uma espingarda nas costas de Penha enquanto ela dormia, a ação fez com que ela ficasse paraplégica. Maria da Penha continuou sofrendo até ser eletrocutada no chuveiro pelo marido, o que fez com que ela decidisse sair de casa. Por meio de uma autorização judicial, abandonou a vida de terror e foi morar com a mãe junto com as filhas. Penha começou a buscar justiça, foi uma luta de 19 anos para o agressor ser punido, o Cladem tomou conhecimento do caso e juntamente com Penha e com o Centro pela Justiça e Direito Internacional (CEJIL), enviou uma carta à Organização dos Estados Americanos (OEA), denunciando a impunidade do caso. A resposta da OEA veio no ano de 2001, recomendando ao Brasil a criação de uma legislação específica sobre violência doméstica, além de condenar o país por omissão e negligência. O marido foi preso em 2002. Após a Lei ser sancionada em 2006, Maria da Penha se sentiu recompensada, apesar dos danos que não podem ser mais reparados. Ela conta também que