Resumo História da Riqueza do Homem Leo Huberman
4028 palavras
17 páginas
PARTE II – DO CAPITALISMO AO [...]? CAP. 14 – De onde vem o dinheiro? (p. 156) “O dinheiro só se torna capital quando é usado para adquirir mercadorias ou trabalho com a finalidade de vendê-los novamente, com lucro” p. 156. “Quando o dinheiro é empregado num empreendimento ou transação que dá lucro (ou promete dar), esse dinheiro se transforma em capital. É a diferença entre comprar para uso (fase pré-capitalista) e comprar para vender com o objetivo de ganhar (fase capitalista)” p. 157. “É a força de trabalho do operário que o capitalista compra para vender com lucro, mas é evidente que o capitalista não vende a força de trabalho de seu operário. O que ele realmente vende com lucro são as mercadorias” p. 157. “O lucro vem do fato de receber o trabalho um salário menor do que o valor da coisa produzida” p. 157. - COMO ACONTECEU A ACUMULAÇÃO PRIMITIVA? Da poupança? “A verdade não é tão bonita” p. 157. - O capital foi acumulado principalmente pelo comércio – termo elástico que incluí a conquista e a pirataria, o saque e a exploração. - ANTECEDENTES IDÍLICOS DO CAPITAL: a) descoberta do ouro na América; b) escravidão e extermínio das populações nativas; c) conquista e saque das Índias Orientais, d) escravidão dos negros. - A Holanda foi a principal nação capitalista do século XVII. Depois dela, vinha a Inglaterra. - Como os Ingleses conseguiram o capital necessário para a revolução industrial? Pelo trabalho árduo? Vida Comedida? Longa poupança? - O comércio com as colônias trouxe riqueza à metrópole. “Fez as primeiras fortunas dos comerciantes europeus” p. 160. A maior fonte de acumulação, no entanto, foi o comércio de seres humanos, os negros nativos da África. p. 160. “COMÉRCIO – conquista, pirataria, saque, exploração – essas as formas, portanto, pelas quais o capital necessário par iniciar a produção capitalista foi reunido” p. 161. - Quando os trabalhadores têm acesso aos próprios meios de produção, não trabalham para outro. Destituídos dos meios de produção, não