Resumo história da dança
Período paleolítico: desenhos nas cavernas de pessoas que pareciam estar dançando. O objetivo era a fertilidade, e estar em contato com espíritos. O ritmo era binário (suposição – pé esquerdo marcado mais forte – desenhos rupestres). Europa e África apresentam os mesmos desenhos nas cavernas. Trois-frères – descoberto na França; pessoas com máscaras no rosto, pele de bisão no corpo, joelhos e braços flexionados – dança sagrada. Através do giro as pessoas entravam em contato com os espíritos.
Período mesolítico: dança em grupo, sete pessoas em roda do lado de fora, e duas do lado de dentro (por vezes ocorriam o sacrifício dessas duas pessoas centrais) – Roda de Addaura.
Período neolítico
Egito (5000 aC): homem deixa de ser nômade, formação das cidades. Sacerdotes colocam regras às danças, aparecimento de deuses – dança para eles: máscaras, grupos, roda ou fila. Surgimento das primeiras danças recreativas – acrobacias e cabeças para trás (ponte/cambré). Vida na Corte – faraós (dançarinas sempre retratadas com a cabeça para trás).
Índia (2000 aC): contato com a natureza, dança ao deus Shiva. Dançam com o corpo todo (expressão); todos os movimentos têm um significado, os mudras. Danças passadas de geração para geração. Escolas de dança dentro dos santuários.
Israel: não conseguiram liberdade para transformar a dança em arte, pois não podiam representar formas humanas nos desenhos.
Grécia (séc VII a III aC): dança em todos os momentos da vida, ligada à religião, quem dançava estava em contato com os deuses. Dança Sagrada a Dionísio – de sagrada a profana. Mênades deixavam suas casas (nuas), para se dedicar aos rituais a Dionísio na floresta. Passos escorregadios, corridos, saltos. Ditarambo – hino a Dionísio. Roda com cinquenta pessoas em volta do altar, eram realizados sacrifícios de bebês. Teatro com dança e canto – comédia, giros e movimentos. Dança da Pírrica – crianças de cinco anos se preparando para competição. Na dança