RESUMO experimentação investigativa
DA GRANDE DOURADOS
Acadêmico: Patriqui Giordani
Curso: Química Licenciatura
Ano: 2015/1
Disciplina: Experimentação no Ensino da Química I
Professora: Sinara Munchen
RESUMO
O papel da Experimentação no ensino da ciência¹
É notório e sabido que a experimentação desperta, motiva e encanta o discente, seja em qualquer nível de ensino/aprendizado. Porém, e sem estabelecer mérito de causa, também é sabido que há falta de interesse do docente propor tal experimentação, contraditório? A explicação da experimentação data de centenas de anos a.C, fundamentada por filósofos gregos e baseada apenas na observação da natureza, sem quaisquer mensurações precisas ou se quer comparação, senão ao próprio fenômeno observado.
Evidenciar os conhecimentos da ciência através de estímulos dos sentidos, sem dúvida é muito mais atraente, disto sabem os professores e alunos. Os temas do cotidiano são melhores assimilados quando se faz uso de meios lúdicos, pois cativam e prendem o interesse do aluno.
Os Pais das ciências, disseminavam a necessidade da experimentação, mesmo sem o apelo atual. O pensamento aristotélico marcou presença por toda a Idade Média entre aqueles que se propunham exercitar o entendimento sobre os fenômenos da natureza.
Por mais de 20 séculos perduraram essas práticas sustentadas por base empírica a compreensão da natureza. Não há conhecimento cientifico sem uma abordagem experimental para a ampliação do conhecimento. Tal ampliação citada dar-se-á pelos meios envolvidos, levados pela necessidade de investigação das várias fases da experimentação.
Com a ruptura das práticas outrora usados, foi no século XVII que se tem início a criação de hipótese capazes de serem sequenciadas. Nesse instante rompe-se a relação homem/natureza com o Divino e que era bastante impregnada no senso comum. A partir de então estabelecido um problema, cientistas da época preocupavam-se realizar experimento e faziam observações cuidadosas, produzindo registros e divulgando