Resumo Entrevista Ajuda
Miguel Chapuis Veloso 2014031376
O livro começa com o autor narrando um caso de sua vida pessoal quando foi abordado por um estranho na rua que pedia direções para um determinado local. O autor deu as intruções pedidas, mas o estranho, dizendo que ainda não se sentia convencido, seguiu a direção oposta. Então começa a descrever como deveria ser feita uma entrevista de ajuda da melhor maneira possível, para que o entrevistado tire maior proveito.
Começa a descrever, então, como deveria estar arrumado o ambiente externo, ou seja, a sala, as roupas, as cadeiras, etc. Sobre a sala, é dito que uma entrevista de ajuda pode ser feita em quase qualquer lugar, mas supondo que a maioria das entrevistas acontecem em salas, diz apenas que não devem ser ameaçadoras, barulhentas ou distrativas. Diz que objetos de uso profissional não precisam ser escondidos, mas que objetos como restos do almoço ou fichas de outros clientes devem ser retirados de vista antes da entrada do cliente. Sobre roupas, o autor diz apenas que devem ser “adequadas”. Ou seja, não devem parecer formais demais pois podem intimidar, e nem casuais demais pois podem transperecer pouco interesse por parte do entrevistador. O autor fala também da disposição das cadeiras, que devem ser dispostas à preferência do entrevistador, mas que sua preferência pessoal é deixar as cadeiras do entrevistado e entrevistador em 90º, para que o entrevistado possa escolher olhar para o entrevistador ou para outro ponto, como uma mesa de centro, ou outro objeto. É enfatizada a importânia de não haver interrupções durante a entrevista. Fala sobre as placas de “silêncio” que podem ser penduradas na parte externa da porta. Essas placas podem ser úteis, mas podem assustar o cliente que espera sua vez.
As anotações são parte importante da entrevista, pois são através delas que o acompanhamento do progresso é possível. Elas proporcionam ao entrevistador que se lembre