Resumo Economia Solidária

493 palavras 2 páginas
1 II - A demanda por moeda depende da renda dos agentes econômicos – como exposto por J. M. Keynes – mas também da taxa de juros corrente. Este pensamento é a base da crítica feita pelo economista James Tobin ao modelo keynesiano. Representante dos teóricos da “síntese neoclássica”, Tobin analisa a demanda especulativa por moeda (modelo de composição de carteiras) e também a demanda transacional (“abordagem Tobin/Baumol”), com o claro intuito de redefinir os motivos que levam os agentes econômicos a demandarem moeda.
Dos motivos elencados por Keynes de demanda por moeda, se refere ao uso da moeda como meio de pagamento, enquanto a demanda especulativa assume que a moeda também pode ser acumulada como riqueza (reserva de valor), como outros tantos ativos. Todavia, a moeda não rende ao seu possuidor nenhum retorno tangível. Fator que Keynes deu menor importância, ao considerar a moeda como instrumento de segurança a quem a possuísse. Isto levou Tobin a considerar falho o raciocínio do autor. Para Keynes, há uma relação positiva entre o preço de mercado dos títulos financeiros e a taxa de juros. O que significa dizer que a demanda por títulos aumentará de acordo com a expectativa do investidor de elevação da taxa de juros, proporcionando-lhe maior rendimento.
A gestão de moeda através do controle de seu volume em circulação erra de “alvo instrumental”, segundo economistas pós-keynesianos, na medida em que a oferta monetária é endógena e não é a sua expansão que provoca queda no poder aquisitivo da moeda. Os Monetaristas propõem o automatismo da política monetária estável, pois enxergam necessidade de colocar limites em poder de ação monetária. Os Keynesianos acham que a política monetária ativa é ineficaz e enfatizam a política fiscal e de renda.

De acordo coma teoria da preferência por liquidez de Keynes, a moeda é de uma forma que passa seguranças para os agentes para que consigam enfrentar o futuro, quando este é incerto. A taxa de juros é um fator

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