: Resumo do texto “Psicologia e Arquitetura: em busca do locus interdisciplinar”

FACULDADE NORDESTE
Aluno(a):
Rosangela Cintia Castro da Silva

Assunto: Resenha do Filme “A Coroa do Imperador – Cidade dos homens”

Analisado o vídeo vemos uma parábola da vida dos garotos, que precisam fugir do conflito armado do tráfico para salvar a si mesmos e à avó de Laranjinha, a “Coroa” que precisa de remédio que esta com os garotos. Outro objetivo é a coroa física, a verdadeira que esta no museu, que eles precisam do dinheiro para o passeio escolar e saber a matéria.
Acerola para conseguir o dinheiro resolve pedir a mãe quando patrão dela chega dando-lhe alguns avisos, aqui percebemos que ele pede a mais do que o valor do passeio, e o patrão da mãe do menino entrega o dinheiro como se o valor fosse insignificante (ou seja, vemos aqui o que é muitos para uns é pouco para outros). Ao sair do prédio Acerola faz uma comparação entre a vida das pessoas de melhores condições sociais e as pessoas que moram na favela. Ele aborda o ponto que as pessoas com dinheiro investem muito em segurança e muitas vezes parecem que estão presas, cercadas de grades, e mais grades, câmeras e etc., e mesmo com tudo isso são assaltadas, por outro lado na favela não há grades, e nem porteiros, ele comenta como se os dois lugares fossem países diferente, e diz uma frase que me chamou a atenção “Os playboy usam drogas que nem tempero para conseguir viver melhor na prisão dele”.
Já Laranjinha pede dinheiro à avó, que pede para ele entregar uns sagados, comprar o remédio dela e que poderia ficar com o troco para o passeio, ela faz um lembrete a ele que o remédio dela é muito importante e que se ela não tomar pode vim a falece.
No desenrolar da estória Acerola é assaltado e Laranjinha empresta o dinheiro do remédio da avó para ele e eles vão ter que ir na “boca” para conseguir o dinheiro de volta. Neste trecho percebemos que muitas crianças e jovens estão neste meio do trafego, com a ilusão de dinheiro fácil e poder. Como os personagens comentam no filme eles não