RESUMO DO TEXTO: POBREZA, PREVIDÊNCIA E EXCLUSÃO SOCIAL
O autor inicia o texto citando o exemplo de uma mulher, mãe solteira, divorciada e que trabalha arduamente para sustentar seus dois filhos, fazendo uma analogia de como as pessoas encaram esse tipo de situação, umas, acham que a sua pobreza decorre da sua falta de capacidade, enquanto outras pensam que ela deveria trabalhar mais para superar as dificuldades que passa. Para resolver essas suposições, a sociologia – cumprindo seu papel –, busca analisar essas hipóteses e desenvolver, de uma forma mais ampla, visões que expliquem o modo de viver dessas pessoas.
A Pobreza – O que é Pobreza?
O texto apresenta dois tipos de pobreza: a absoluta e a relativa. Por pobreza absoluta, compreende-se a falta de condições básicas para a subsistência humana, e tem o caráter universal, por se tratar de padrões que englobam requisitos essenciais, tais como: comida, vestimenta e abrigo. A pobreza relativa é determinada pelo padrão de vida estabelecido em dada sociedade, ou seja, algo que é tido como essencial em uma sociedade, pode ser considerado um artigo de luxo em outra. Portanto, não existe uma definição fechada sobre a pobreza relativa, até porque, o padrão de vida de uma sociedade que antes vivia em condições de pobreza pode ascender e, nesse caso o conceito de pobreza relativa também será modificado. Uma das críticas feitas para esse tipo de definição, é que, os dados revelados pela técnica de medição da linha de pobreza, podem não condizer com a realidade, isto é, muitas pessoas podem ter o acesso a alguns bem e serviços que não tinham outrora, mas isso não quer dizer que ainda não vivam em situação de pobreza e continuem sendo privados de itens necessários como: uma boa nutrição, saúde de qualidade e o acesso a uma boa educação.
Medir a Pobreza – Medidas oficiais de pobreza e Medidas subjetivas de pobreza
A “linha de pobreza” é uma medida oficialmente utilizada por muitos países, porém na Grã-Bretanha, faz-se o