Resumo do mito da caverna
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E EDUCAÇÃO
DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIENCIAS SOCIAIS
CAMPUS: XVII VIGIA DE NAZARÉ
CURSO: LICENCIATURA PLENA EM GEOGRAFIA
DISCENTE: MATEUS DE SOUSA FREITAS
“O MITO DA CAVERNA”
RESUMO
VIGIA- PA
DEZ – 2011
DISCIPLINA: FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO
DOCENTE: MERYNILZA OLIVEIRA
“O MITO DA CAVERNA”
RESUMO
ESTE RESUMO É UM REQUISITO PARCIAL DE AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA, FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO DO CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM GEOGRAFIA DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DO PARÁ- UEPA.
DOCENTE: MERYNILZA OLIVEIRA
VIGIA-PA
DEZ - 2011
PLATÃO. O mito da caverna. Tradução de Carlos Alberto Nunes. Belém: Edufpa, 2006.
O “O mito da caverna” narrado por Platão no livro VII de A República é um diálogo entre Sócrates e Glauco e é uma das mais poderosas metáforas imaginadas pela filosofia, em qualquer tempo, para descrever a situação geral em que se encontra a humanidade. Para o filósofo todos nós estamos condenados a ver sombras a nossa frente e tomá-las como verdadeiras. A obra apresenta o método dialético de investigação filosófica. Através de aproximações sucessivas, o mestre discute a organização da sociedade, a natureza da política, o papel da educação e a essência da justiça. Na figuração desta história fica bem clara a proposição teórica desse pensador acerca da busca da verdade. Sua intenção é estabelecer uma discussão acerca do tema da sabedoria e da ignorância.
A Alegoria da Caverna descreve um prisioneiro que contempla, no fundo de uma caverna, os reflexos de simulacros que, sem que ele possa ver, são transportados à frente de um fogo artificial. Como sempre viu essas projeções de artefatos, toma-os por realidade e permanece iludido. A situação desmonta-se e sai da inércia, desde que o prisioneiro se liberta: reconhece o engano em que permanecera, descobre a “encenação” que até então o enganara e, depois de escalar a rampa que conduz à saída da caverna, pode lá fora começar a contemplar a