Resumo do livro A Din mica do Capitalismo
Começou por tratar da análise de equilíbrio e desequilíbrio, comparando assim dois tipos de vista totalmente diferentes. Por um lado a parte rural vivendo autonomamente e por outro uma economia de mercado e um capitalismo em expansão. Partindo deste princípio, o autor quis demonstrar o quão estamos presos à nossa cultura, banalidades e gestos que vêm desde os nossos antepassados e não conseguimos largar. Para completar este pensamento, Braudel, refere o aumento constante de pessoas que existem a partir do século XVIII. No entanto, para estabelecer o equilíbrio existem diversas controvérsias, como por exemplo fomes, guerras e doenças.
Continua assim a seguir-se pelas épocas para formar uma ordem cronológica. De 1400 a 1800 diz que a economia era imperfeita e que não abrangia toda a produção nem todo o consumo. No entanto, a economia começasse a expandir a partir desta data com os mercados a demarcarem uma fronteira onde tudo o que se situa fora do mercado apenas tem valor de uso e tudo o que cruza esse limiar adquire valor de troca. Na Europa, a partir de 1450, houve um relançamento geral em benefício das cidades favorecidas pela subida nos preços industriais. No séc. XVI foi o apogeu das grandes feiras internacionais. Mais tarde no séc. XVII foi-se trocando as feiras por bolsas e praças de comércio, aumentando-se as lojas e as redes de distribuição. No séc. XVIII houve um grande desenvolvimento económico fazendo com que apenas desaparece as feiras e aumentassem as bolsas. Este mercado é caracterizado por um enorme sector de autoconsumo, alheio a economia de troca. Esta ainda está em desenvolvimento, caracterizando um capitalismo mercantil, assim sendo, o papel nacional, internacional e mundial do capitalismo já é