RESUMO DO LIVRO ROMA E GRECIA
No texto “Religião e Mito”, o autor Richard Buxton vem tratar de algumas questões que são traços marcantes da Grécia Antiga. De inicio ele usa um prédio muito famoso conhecido como Partenon, para dar inicio a uma discussão relacionada a questões de poder, a auto-imagem coletiva, a condição social relativa a diferentes grupos. Mas como um mero prédio pode levar a essa discussão? A resposta é simples. De todos os prédios que sobrevivem da Antiguidade, nenhum representa com tanta eficácia a imagem da “glória da Grécia” do que o Partenon, na Acrópole de Atenas. É um prédio emblemático porque tinha não somente influência religiosa, mas também, política. Imponente, repleto de esculturas monumentais e de belos frisos, até hoje chamam a atenção do visitante. Em oposição a isso, analisemos o contexto de sua criação. O partenon passou a existir em meados do século V, a partir da repressão de Atenas sobre as outras poleís gregas, cujos tributos em dinheiro e em navios, eram o fator crucial para o programa de obras publicas em Atenas. Assim fica claro que a imagem idealista, de gloria, passada pelo partenon, estava longe de registrar a realidade da Grécia. Na Grécia era evidente a forte relação entre as questões “religiosas e sociais”, entre “igreja e estado”. A partir daí o autor levanta algumas questões: É possível identificar uma entidade isolada denominada “religião grega”? Ate que ponto são difusos os comportamentos e as atitudes que temos a tendência de descrever como “religiosos”?
No mundo antropomórfico do politeísmo grego proliferavam divindades. O lugar de destaque era destinado a Zeus, Hera, Ártemis, Hermes, Afrodite e Apolo. A maioria era associada a uma área especial de atividade. Por exemplo: Afrodite era associada ao prazer sexual. As entidades imortais, e, algumas mortais eram reverenciadas e em sua honra havia festivais. Os nomes dos meses remetiam aos deuses e os seus feitos, assim como em nossa sociedade atual, cada