resumo do livro manifesto comunista
1206 palavras
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Marx inicia o Manifesto do partido comunista dizendo que em toda a história das sociedades sempre há uma divisão, entre opressores e oprimidos, e isto vai evoluindo, de acordo com as classes que vão se sobrepondo as outras. O que diferencia nossa época das outras é que agora as brigas são diretas, em que a burguesia rica e dona dos meios de produção mandam nos trabalhadores, que se não obedecerem e trabalharem ficam cada vez piores em seu meio, uma sociedade praticamente sem capacidade de mudança de classes. Esses se tornaram burgueses por que eram pequenos servos que iam se tornando artesãos ou vendedores, que criaram comércios e foram enriquecendo, e a partir deste e das colonizações européias dos continentes Africano e Americano levaram ainda mais a um salto da burguesia comerciante. Os artesãos foram substituídos pela classe média industrial, logo foi implantado o modelo de divisões de trabalho que aceleravam o processo de produção, porém, cria-se um efeito nos manufatureiros de alienação de seu trabalho. O mercado começa a crescer, isso faz com que as indústrias passem a usar a tecnologia a vapor e maquinismo, para aumentar mais a produção, a classe média industrial deu origem aos milionários da indústria, chefes de verdadeiros contingentes de trabalhadores, chamados por Marx de Burgueses modernos. A burguesia destruiu todos os laços feudais, tudo foi trocado pelo dinheiro, agora existe, uma exploração do trabalho bruta, direta e aberta, o que não acontecia antes. Esta não pode existir sem estar constantemente revolucionando os meios de produção, e juntamente com os meios de produção, os meios de comunicação e todo um conjunto de relações sociais, seu único e verdadeiro objetivo é lucrar e para isso se espalha como uma praga por todo o mundo. Com essa exploração do mercado mundial a burguesia tornou o consumo algo necessário para as pessoas, se valendo do Fetiche da mercadoria (outro conceito de Marx) em que se cria uma falsa necessidade