Resumo do Filme Meu nome não é Johnny
João foi preso em flagrante, além de não estar sozinho no comércio ilegal de entorpecentes, não foi condenado pelo crime de formação de quadrilha, pois em seu julgamento confessou estar sozinho e ainda se responsabilizou por toda droga encontrada no apartamento. A juíza não foi imparcial ao determinar a pena de João, que deveria responder por tráfico de drogas, formação de quadrilha e também tráfico internacional de entorpecentes, mas, o réu foi sentenciado com medida de segurança.
No filme, o psiquiatra teria constatado João parcialmente capaz por seus atos, sendo considerado dependente de drogas, tendo sim capacidade de entender o caráter criminoso do fato. No caso João só deveria ter sido sentenciado com medida de segurança, se a juíza tivesse o considerado como semi-imputável, devendo apená-lo, depois reduzir a pena e se fosse viável, sentenciá-lo com medida de segurança, e mesmo assim deveria ter sido encaminhado para uma clínica especializada para dependentes químicos e não para um hospital de custódia e tratamento psiquiátrico.
Ao final, é concedido pela juíza um Indulto de Natal tal benesse faz desaparecer as consequências penais da sentença, beneficio esse que só pode ser concedido privativamente pelo Presidente da República a presos condenados, não existindo tal medida para os internos em tratamento em hospitais de custódia.