Resumo do Codigo de Etica do Administrador
Atualmente encontram-se inúmeras empresas em todas as partes do país. Essas empresas, também conhecidas como organizações ou pessoas jurídicas, costumam contratar pessoas físicas para a realização dos processos necessários para alcançarem determinado objetivo. Segundo Maximiano (1992), a organização é a união das forças entre indivíduos para realizar algum objetivo comum. Ele diz que ela consegue fazer aquilo que uma pessoa por si só não conseguiria. Considerando que as empresas são feitas de pessoas, pode-se dizer que a ética é uma condição para o convívio entre os indivíduos. O Código de Ética Profissional do Administrador, então, aparece com a finalidade de propor princípios éticos para a conduta do administrador dentro das companhias onde trabalham estabelecendo-lhes direitos, proibições e deveres.
De acordo com o Preâmbulo do documento, a ética é "a explicitação teórica do fundamento último do agir humano na busca de sua realização individual. Assim, seus autores conceituam que o propósito da ética é a busca da satisfação individual, e que este conduz ao desenvolvimento, formando um binômio entre ética e desenvolvimento.
"O Código de Ética Profissional do Administrador é o guia orientador e estimulador de novos comportamentos e está fundamentado num conceito de ética voltado para o desenvolvimento, servindo simultaneamente de estímulo e parâmetro para que o profissional da Administração amplie sua capacidade de pensar de forma alternativa, visualize um novo papel para si próprio e torne sua ação mais eficaz diante da sociedade e em atendimento a ela." (Código de Ética Profissional do Administrador, Preâmbulo, item VI)
A partir desses conceitos, o documento lança nos próximos três capítulos os deveres, as proibições e os direitos do administrador. Vale lembrar que os deveres do administrador são muitos (26 itens), enquanto que os direitos somam menos da metade dos deveres (11 itens). Infere-se