RESUMO DO CAP TULO 7
De acordo com a metáfora da prisão psíquica revela que,o ser humano tem medo do desconhecido preferindo ficar em condições inóspitas ao ter que se lançar em busca do inimaginável.
Sócrates e Platão são citados por meio de alegoria do “mito da caverna” para ilustrar como os seres humanos podem se tornar prisioneiros de seus medos e incertezas.
Os trabalhos de Freud, Jung e de vários “teóricos críticos” desenvolveram novos ataques em relação ao problema básico, ligando a idéia de que os humanos caem em armadilhas preparadas pelas suas preocupações, imagens e conceitos com a necessidade de critica radical desta situação. Enquanto os indivíduos criam a sua realidade, freqüentemente o fazem de formas confinadas e alienadas.
A famosa alegoria da caverna em que Sócrates discute as relações entre aparência, realidade e conhecimento:
Conta a historia de pessoas que viviam presas por correntes em uma caverna, com apenas a luz de uma vela as iluminando. Esta luz se refletia e criava sombras, e as pessoas da caverna ouviam sons vindos de fora da caverna e atribuíam as sombras como se fossem outras pessoas. Também traz o estudo que se estes habitantes fossem autorizados a sair e voltar para a caverna, teriam uma visão totalmente diferente, talvez sendo ridicularizados por seus companheiros, tendo em vista que suas idéias haviam mudado (Ou seja, podemos analisar esta caverna como uma empresa). As algemas como as normas e as sombras como o pensamento inconsciente de cada pessoa sobre a sua situação.
GARETH MORGAN coloca a caverna como uma empresa, os funcionários vivem em um ambiente de trabalho com medos e incertezas. Ele cita um exemplo da indústria americana que ficou prisioneira do seu próprio sucesso. Não percebendo que as necessidades dos consumidores mudam com o passar do tempo e deu espaço aos japoneses que cresceram exatamente onde as empresas americanas não