Resumo do artigo “a escrita, uma evolução para a humanidade”
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A escrita pode chegar até nós através da leitura de um livro, uma informação em um quadro, um telejornal, ou simplesmente de alguém. Mas afinal o que seria o mundo sem a escrita? No primeiro tópico do texto, a autora Leila Minatti Andrade cita: “Provavelmente não existiriam livrarias e bancas de revistas. Se existissem professores, as aulas seriam, normalmente, expositivas. Ah, e também não existiriam escritores, é óbvio. Histórias, romances, contos, poesias, só existiriam se fossem contadas de gerações para gerações. Nada seria documentado, sendo assim não teríamos Certidão de Nascimento e muito menos Carteira de Identidade e Atestado de Óbito (…) Estes seriam alguns dos exemplos de como seria um mundo sem escrita. Hoje em dia parece inaceitável e incabível viver sem ela, mas em tempos remotos era assim. É claro que o contexto da época era totalmente diferente do de hoje; mesmo assim, foi por sentir uma extrema necessidade de representar graficamente nossas ideias, sentimentos, opiniões, nossa história e para nos comunicar com quem está distante, entre outras coisas, que surgiu a escrita.“ Segundo Sampson, citado pela autora, “a invenção da escrita aparece tardiamente com relação ao aparecimento da linguagem; ela apareceu depois da chamada "revolução neolítica", e sua história pode ser dividida em três fases: pictórica, ideográfica e alfabética. A fase pictórica corresponde aos desenhos ou pictogramas, os quais não estão associados a um som, mas à imagem daquilo que se quer representar. A fase ideográfica é representada pelos ideogramas, que são símbolos gráficos que representam diretamente uma ideia, como, hoje em dia, certos sinais de trânsito. A fase alfabética se caracteriza pelo uso de letras, as quais, embora tenham se originado nos ideogramas, perderam o valor ideográfico e assumiram uma nova função de escrita: a representação puramente fonográfica.” No terceiro tópico que se refere a “escrever e falar”, a autora diz que “Embora seja imenso o número