ARTIGO
O homem, a partir do momento que teve a necessidade de tomar conta do seu patrimônio, utilizou-se de mecanismos rudimentares como fichas de barro e depois de argila, para, mais adiante, utilizar-se de contas. No início, era o homem tentando resolver problemas práticos, do controle de seu patrimônio. Ao longo do tempo, passou dessa simplicidade para o desenvolvimento de uma ciência: na idade medieval, houve certo aperfeiçoamento, por causa das atividades comerciais; na idade moderna, o surgimento das escolas do pensamento contábil, todas provenientes da Europa. A chamada Escola Européia alcançou seu momento de glória, principalmente com a Italiana; porém, por ter uma natureza bastante teórica, fez com que houvesse a ascensão mais adiante da Escola Norte-Americana, baseada na prática e criada pelos profissionais. Contabilidade surgiu da busca dos seus usuários administradores, comerciantes, banco, credores, entre outros em controlar o seu patrimônio, buscando mecanismos que pudessem evidenciar o modelo evolutivo e de previsão dos negócios, ou mesmo servindo como também para prestação de contas. Sua evolução remonta a idade antiga, através da contribuição deixada pelos persas, fenícios, gregos, egípcios, romanos, entre outros. Cada um deles contribuiu com fatores históricos relevantes, apresentando a humanidade um sistema de controle de seus recursos através do registro contábil. O desenvolvimento da contabilidade acompanhou o crescimento na complexidade dos negócios ao longo dos tempos, desde o simples acompanhamento do rebanho, com a suas transações típicas de compra e venda a revolução comercial que exigiu um aperfeiçoamento desse registro e pela revolução industrial marcada pela forma de produzir e captar recursos ao divulgar informações cada vez mais representativas e transparentes. Para isso a contabilidade desenvolveu uma linguagem própria que através de um complexo sistema de registro, validação, mensuração e evidenciação produzem