Resumo do artigo psicodiagnóstico modalidade interventiva na prática clínica
Toda atuação psicológica é uma intervenção que se caracteriza pelas peculiaridades daquele contexto específico. È importante reconhecer o contexto da criança como variável para o diagnóstico.
Como o ambiente é parte constituinte do psiquismo da criança é fundamental o conhecimento dos ambientes frequentados por ela. As simbologias da criança também são fatores muito importantes para a sua compreensão.
O processo terapêutico cria espaço para mudanças necessárias e a observação dessas mudanças é vital para o andamento do processo psicodiagnóstico.
Após o abandono do modelo médico para a prática da avaliação psicológica, várias crítica tem sido feitas ao processo utilizado desde então. O modelo de psicodiagnóstico utilizado atualmente é embasado no modelo médico e tem por objetivo a avaliação da demanda para o encaminhamento ao serviço psocoterápico mais adequado.
Com a sua evolução natural caminhando ao lado da evolução da própria psicologia, o processo psicodiagnóstico foi se aperfeiçoando e adquirindo características peculiares à área, sem deixar de respeitar um processo sistematizado advindo do modelo médico.
Por causa das transferências que envolvem os pais e cuidadores, faz-se mister a investigação desses parentes para uma melhor compreensão do infante, ponto fundamental para um bom início de processo psicodiagnóstico. Quando se trabalha com crianças a evolução se dá através da tríade paciente-terapeuta-pais.
Existe a possibilidade que os pais concebam as relações transferenciais entre filhos e terapeutas como rivalidade, é necessário, porém, que essa relação seja vista de uma maneira positiva, como um laço terapêutico benéfico para a evolução de seus filhos.
É possível também que o terapeuta encontre angústias motivadas pela dificuldade de comunicação e significação dos dizeres entre os dois, questão que deve ser superada com paciência e compreensão.
A terapia se mostra benéfica quando da