resumo do artigo : historia das primeiras instituições para alienados no Brasil
Resumo do Artigo
Histórias das primeiras instituições para alienados no Brasil
Campos dos Goytacazes,12 de maio de 2014
O texto apresenta uma narrativa decorrente de pesquisa sobre as instituições que abrigavam estas pessoas ditas como alienadas. Esta pesquisa se deu em cinco províncias brasileiras que são elas: São Paulo, Rio grande do Sul, Maranhão, Pernambuco e Pará do Sul ao Sudeste, do Norte ao Nordeste são expostos dificuldades de aceitação por parte da sociedade, bem como a falta de arranjos físicos, é uma política humanizada. A exclusão total destes humanos durante o segundo reinado que vai de 1846 e 1889.
Em cada estado é observado a cultura local, a pressão da sociedade pela internação um falso discurso, indagando projetos de assistencialismo. E a reclusão total destes indivíduos.
Um olhar voltado aos tipos bizarros e amalucados de humanos espalhados pelas ruas do Rio de Janeiro, se juntava a componentes leprosos, bêbados e mendigos.
Havia preocupações higiênicas por parte da Academia Imperial de Medicina por todos deste cenário, porem julgavam necessário a construção de manicômio ou estabelecimento especial para o tratamento dos alienados. Que por hora eram recolhidos a Cadeia Publica ou as enfermarias de Santa Casa de Misericórdia. Estes locais eram insalubres, estreitos por muitas vezes amarrados. Defendia-se em caráter de urgência a criação de um manicômio na corte.
Esses loucos pobres acabam fugindo e viviam jogados pelas ruas do Rio de Janeiro. Já os loucos das famílias ricas eram escondidos da sociedade.
Foi através da Irmandade de Misericórdia, que as famílias abastadas cariocas viviam a contribuírem na construção do primeiro asilo de alienados brasileiros destinados sobretudo aos loucos pobres. Assim se deu a Irmandade da Santa Casa de Misericórdia da Corte.
O tempo evoluiu para novas articulações políticas. Com isso criou-se o Hospício de Alienados Pedro II, que foi